terça-feira, 14 de agosto de 2007

Give me something to belive in

:::Volto agora pra minha vida e trago pro Mocó lembraças das minhas andanças pelo mundo do meu eu e do nosso seu. Cara nova e alma suja. Queimada do sol das provas de vida. Casquinha e quelóide antes de machucar again and again:::


A-CRE-DI-TAR

Dever do ontem e pecado de hoje. Mantenho-me na segurança minha visão distancida e reservosa, mas não menos elogiosa à virtude da crença.

É fácil acreditar pros outros. À isso chamamos defender uma opinião.
No mundo de hoje em dia todo mundo tem uma opinião, que nada tem a ver com fé.

Fé! Ah, a fé!
A Fé que move montanhas.

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Não, essa não. Eu quero a fé que move pessoas.
Quero a fé que não é pregada.
Quero a fé da certeza interna de que se está no caminho certo.
Quero a fé que é exemplo.
Quero a fé que munda o mundo.
Quero a fé que me ensina a acreditar.
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Para Cláudia e Marco Antonio
pela coragem da fé.

Um comentário:

Carol M. disse...

Manus não são piegas não. Manus têm toda a legitimidade do mundo pra dizer certas coisas pra muitas pessoas e outras coisas nada certas para só uma pessoa. Manus são a síntese do self-made being, aquele que encara leões todos os dias e os mata com vontade, ainda que se arranhe e sangre toda.
Por isso que te respeito tanto, mujer. Você nunca teve vocação pra ser fake.
Os noivos vão amar. Vou mandar o link pra eles.

Beijos mil,
Marocas